Março foi o mês que o Brasil e o mundo pararam frente a pandemia do COVID-19, gerando crises/medos/dúvidas/angústias/incertezas de como as empresas (e todas as pessoas que delas fazem parte) irão enfrentar as drásticas consequências financeiras, econômicas, profissionais, pessoais e e sobrevivência perante o caos.
O cenário ainda é incerto, mas saibam algumas medidas de combate ao coronavírus que o governo tem tomado na tentativa de ajudar as empresas:
**adiamento do recolhimento do imposto do Simples Nacional pelo período de 3 meses; **liberação de R$ 5 bilhões de reais, pelo Programa de Geração de Renda, para ser repassado aos bancos públicos visando a concessão dos empréstimos voltados ao capital de giro das micro e pequenas empresas; **criação de linha de crédito para pagamento de salários e funcionários de pequenas e médias empresas por até dois meses, desde que a empresa se compromete a não demitir os trabalhadores; **redução de 50% nas contribuições do “Sistema S” por 3 meses; **suspensão da exigibilidade do recolhimento do FGTS pelos empregadores vincendas em abril/maio/junho, que poderão ser parcelados sem atualização, multas e taxas de PR; **suspensão de atos de cobrança tributária pela PGFN por 90 dias; **prorrogação da certidão de regularidade fiscal expedida em conjunto pela RFB e PGFN.
